“signos da morte”, se eu não me engano, é um conceito que está presente na tese de Sueli Carneiro (“A construção do Outro como não-ser como fundamento do ser”), ela argumenta que a negritude, por exemplar, é um signo da morte porque isso define quem importa e quem não importa, em última análise, isso define o valor da vida (por isso ela usa o conceito de “biopoder", do Foucault). Outro filósofo que fala sobre isso é o Achille Mbembe, no livro “Necropolítica”, ele argumenta que o conceito do Foucault é insuficiente para falarmos do povo preto.
Vale a leitura.